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Dr. Pedro Rosa

O Dr. Pedro Rosa é especialista em Ginecologia e Obstetrícia pela Universidade Federal do Tocantins (UFT) e especialista em Reprodução Humana e Endoscopia Ginecológica pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Possui Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia – TEGO pela FEBRASGO.

O  Dr. Pedro Rosa também é Mestre em Ginecologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e professor do curso de Medicina da UNIEURO-DF e ESCS (Escola Superior de Ciências da Saúde de Brasília).

Conta com uma vasta experiência em histeroscopia, com quase 5 mil procedimentos nos últimos 4 anos, entre histeroscopia diagnóstica e cirúrgica. É recém-chegado de São Paulo com atuação nos principais hospitais do Estado.

Também trabalhou como médico assistente na CETRUS, onde ajudou a ministrar o curso de histeroscopia diagnóstica para médicos de todo o Brasil e é concursado como médico Ginecologista e Obstetra pela Secretaria de Saúde do DF.

Conheça mais sobre o trabalho do Dr. Pedro Rosa em Brasília.

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O que é Histeroscopia?

Indicada para investigar alterações no útero, a histeroscopia é um procedimento ginecológico bastante comum, embora não seja indicado anualmente em todas as consultas. Diferentemente do exame preventivo, popularmente conhecido como “papanicolau”, a histeroscopia somente é realizada após suspeita de problemas uterinos, como a presença de miomas e pólipos.

Como a Histeroscopia é realizada?

O procedimento é realizado com o auxílio do histeroscópico, instrumento que possui luz e câmera acopladas e é introduzido pela vagina da paciente. Durante o exame, as imagens são enviadas para um monitor, onde o profissional pode analisar o interior do útero. 

É importante ressaltar que, para realizar o procedimento, não é necessário fazer incisões na pele. O exame é realizado a partir da vagina e da entrada do colo do útero. Por esse motivo, a anestesia não é realizada, com exceção de alguns casos específicos.

Quais são as diferenças entre a Histeroscopia Ambulatorial e Cirúrgica?

Existem dois tipos de histeroscopia: a ambulatorial (diagnóstica) e a cirúrgica, as quais serão detalhadas abaixo.

Histeroscopia Ambulatorial | Dr. Pedro Rosa

Histeroscopia Ambulatorial:

A histeroscopia ambulatorial e diagnóstica é realizada em consultório, não demandando internações. Trata-se de um procedimento simples, rápido e seguro, podendo ser realizado em até vinte minutos. Por ser de cunho exclusivamente diagnóstico, durante o exame pode ser realizada a remoção de fragmentos da área afetada (biópsia) para posterior análise laboratorial. Caso o resultado demande prosseguimento, a histeroscopia cirúrgica é indicada.

Histeroscopia Cirúrgica | Dr. Pedro Rosa

Histeroscopia Cirúrgica:

Diferentemente da histeroscopia ambulatorial, a histeroscopia cirúrgica é realizada para tratamento de lesões ou alterações diagnosticadas na cavidade uterina. Neste caso, a depender da gravidade do caso, o procedimento pode ser realizado em consultório ou em sala cirúrgica, devendo ser realizado com anestesia local. A histeroscopia cirúrgica é igualmente rápida, segura e eficaz no tratamento de miomas, pólipos endometriais e endocervicais e outras alterações uterinas.

Indicações para o procedimento:

Consulte seu ginecologista e realize a histeroscopia em casos de:

Sangramento uterino anormal

Também conhecido como SUA, o sangramento uterino anormal consiste no sangramento antes ou depois do fim da menstruação. Em geral, são perdas excessivas de sangue e demandam investigação médica.

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Dor pélvica

Podendo ocorrer em qualquer fase do ciclo, a dor pélvica, especialmente a intensa, pode ser o primeiro indicativo de doenças ginecológicas. O sintoma deve ser investigado junto ao ginecologista. 

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Abortos repetidos

O aborto de repetição é um problema que causa não só abalo psicológico, mas pode ser um indicativo de doenças ginecológicas. Pode ter causas diversas e deve ser investigado por um ginecologista. 

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Suspeita de câncer do endométrio

Sendo um dos cânceres ginecológicos mais comuns, o câncer do endométrio deve ser investigado a partir de sintomas como sangramentos anormais, perda de peso injustificada e dor pélvica intensa.

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Infertilidade

Consiste na dificuldade de engravidar ao longo de 1 ano, podendo ter causas diversas que devem ser investigadas junto ao ginecologista e a partir da realização de exames clínicos. 

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Miomas

Miomas uterinos são tumores benignos que se desenvolvem a partir do tecido muscular do útero. Eles podem variar em tamanho e localização e podem causar sintomas como dor abdominal, sangramento menstrual anormal e infertilidade.

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Pólipos

Pólipos uterinos são tumores benignos que crescem na parede do útero. Eles são geralmente formados a partir de tecido endometrial e podem causar sintomas como sangramento menstrual anormal ou dor abdominal.

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Remoção de corpo estranho (DIU)

É possível retirar o dispositivo intra-uterino (DIU) por histeroscopia quando os fios no colo do útero não são visíveis. Nesse casos, o procedimento é realizado em consultório médico, com ou sem anestesia, e a retirada ocorre de maneira simples e rápida.

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Galeria de fotos

Confira fotos de miomas, pólipos e cistos uterinos

Pedro Rosa da Silva Filho - Doctoralia.com.br